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Mata de São João,22/01/2025

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Chefe de gabinete das Forças Armadas de Israel assume falha e renuncia após ataques terroristas do Hamas

Herzi Halevi assume responsabilidade por falhas das Forças de Defesa de Israel durante os ataques terroristas do Hamas

Fonte: BNews
Chefe de gabinete das Forças Armadas de Israel assume falha e renuncia após ataques terroristas do Hamas Foto: Reprodução / BNews
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Após o que considerou um "desacerto" das Forças de Defesa de Israel (FDI), o chefe de gabinete Herzi Halevi renunciou ao cargo nesta terça-feira (21). A justificativa apresentada por ele foi assumir a responsabilidade pela "falha" da força de defesa nos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023.

A decisão do chefe de gabinete foi informada ao Ministro da Defesa e ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu nesta terça-feira, numa renúncia comunicada por meio de uma carta. Halevi deixará o cargo em 6 de março de 2025, conforme informado em um comunicado da FDI.

"Informei ao Ministro da Defesa hoje que, em virtude do meu reconhecimento de minha responsabilidade pela falha das FDI em 7 de outubro, e em um momento em que as FDI têm conquistas significativas e estão no processo de implementar o acordo para libertar nossos reféns, solicitei deixar minha função em 6 de março de 2025. (...) Transferirei o comando das FDI de maneira minuciosa e eficiente para meu sucessor", disse Halevi.

Segundo o portal G1, a renúncia já era esperada em meio às investigações sobre as falhas das Forças Armadas de Israel durante os ataques de 7 de outubro de 2023, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel, deixando mais de 1.200 mortos e cerca de 250 israelenses tomados como reféns e levados à Faixa de Gaza.

Israel então iniciou sua ofensiva militar em Gaza em resposta, desencadeando uma guerra contra o Hamas dentro de seu território. Desde o último domingo (19), o conflito entrou em um período de cessar-fogo, com reféns israelenses sendo libertados em troca de prisioneiros palestinos.

Em um relatório divulgado em novembro de 2024, outra investigação conduzida pelo Conselho Civil de Inquérito Israelense afirmou que o governo de Israel "falhou em seu dever principal de proteger seus cidadãos".

"O maior pecado foi a arrogância, que cegou os líderes do Estado e os oficiais de segurança para a realidade", afirmou o relatório.

Além disso, os ataques terroristas aumentaram a pressão sobre o governo Netanyahu, que enfrentou resistências políticas e diversos protestos realizados pela população.

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